Repensando a educação
Caro leitor, venho por meio desta, expressar minha opinião quanto a educação no Brasil.
Quando se trata de educação no Brasil são apresentadas notórias soluções: "para a guerra, pobreza, opressão e violência, educação é tudo".Mas será isto, realmente uma verdade incontestável ou só mais uma forma de ganhar dinheiro por parte dos que as pronunciam?
Constantemente vimos, vinculados pela mídia - brasileira e mundial -, frases como "a solução está na educação","a educação transforma a sociedade", que vislumbraram os horizontes e clareiam os caminhos. Mas estas frases se tornam utópicas, vazias e atônitas na medida em que pensamos, racionalmente, sobre o sistema educacional brasileiro, como um todo.
Nessa dicotomia - problema e solução -, encontramo-nos arraigados numa educação que, do indivíduo, um mero observador da sociedade, muitas vezes incapaz de ser sujeito da sua própria realidade, percebe que os conflitos fazem parte da sociedade, mas não encontra a resolução para os mesmos.
Precisa-se hoje, retomar o conceito de educar, repensar, redimensionar as suas características e, conseqüentemente, promover a sua tranformação.A educação integrada ao coração da sociedade é capaz de produzir uma profunda modificação, na realidade social, através do desenvolvimento do conhecimento, num aprender a viver juntos; uma educação dialogante que estabeleça a autêntica comunicação da aprendizagem entre as pessoas.
A atual educação no Brasil precisa estimular a aprendizagem do aluno, despertando a curiosidade e encontrando formas de motivá-lo a tornar o estudo mais interessante; traçar seus próprios caminhos e juízos, interagindo com o ambiente de cooperação e construção.O ambiente educacional deve possibilitar partilha de conhecimentos e aprendizagem de grupo, num processo dinâmico, de promoção da autonomia, influindo no seu desenvolvimento.Assim é possível formar seus próprios conceitos e opiniões.
Tendo em vista que o conhecimento não é estático, que continuamente sofre transformações e é sempre reconstruído, a educação não pode colocar o aluno apenas como observador, é necessário intervir para ampliar a visão de mundo.Os professores devem agira de forma mediadora, sem autoritarismo e arrogância, de modo que faça com que o aluno produza sua própria cultura, recriando conhecimentos já adiquiridos.
Enquanto muitas vezes os governantes se voltam para a fome biológica do país, esquecem que a mesma é resultado da fome do conhecimento, do saber.É ela que origina, em partes, todas as outras fomes da paz, da justiça, do consumismo político.A carência educacional gera desemprego, violência e alienação, que vedam ao cidadão a conquista da sua autonomia moral e intelectual.
Para tanto, é necessário um compromisso maior dos governantes com uma escola de qualidade, investindo numa melhor profissionalização dos professores.Partindo do pressuposto de que o professor do nosso cotidiano viva em constante conflito com a desvalorização do seu trabalho, em que sua profissão é subestimada, caberá a nós - o povo -, mudar este pensamento que, ao mesmo tempo, é preconceituoso e antigo, acreditando sempre que nas mãos dos nossos professores estão a capacidade de transformar o mundo.
Por isso digo, caro leitor, a educação é o caminho mais plaúsivel para se oferecer desenvolvimento a um país.Mas, para isso, é necessário uma interação, de proporções funestas, entre conceitos, valores, postura e ética.Mediante ao futuro, a estratégia é: resgatar a nação brasileira através da educação que precisa ser olhada por novos ângulos; sendo necessário uma observação sistemática dos meios de educação, sabendo-se que os instrumentos para uma vida melhor se encontram na produção e progresso do conhecimento.Este, portanto, é sim, o caminho certo para a promoção humana.
Até setembro, quando postarei na véspera das eleições.
Quando se trata de educação no Brasil são apresentadas notórias soluções: "para a guerra, pobreza, opressão e violência, educação é tudo".Mas será isto, realmente uma verdade incontestável ou só mais uma forma de ganhar dinheiro por parte dos que as pronunciam?
Constantemente vimos, vinculados pela mídia - brasileira e mundial -, frases como "a solução está na educação","a educação transforma a sociedade", que vislumbraram os horizontes e clareiam os caminhos. Mas estas frases se tornam utópicas, vazias e atônitas na medida em que pensamos, racionalmente, sobre o sistema educacional brasileiro, como um todo.
Nessa dicotomia - problema e solução -, encontramo-nos arraigados numa educação que, do indivíduo, um mero observador da sociedade, muitas vezes incapaz de ser sujeito da sua própria realidade, percebe que os conflitos fazem parte da sociedade, mas não encontra a resolução para os mesmos.
Precisa-se hoje, retomar o conceito de educar, repensar, redimensionar as suas características e, conseqüentemente, promover a sua tranformação.A educação integrada ao coração da sociedade é capaz de produzir uma profunda modificação, na realidade social, através do desenvolvimento do conhecimento, num aprender a viver juntos; uma educação dialogante que estabeleça a autêntica comunicação da aprendizagem entre as pessoas.
A atual educação no Brasil precisa estimular a aprendizagem do aluno, despertando a curiosidade e encontrando formas de motivá-lo a tornar o estudo mais interessante; traçar seus próprios caminhos e juízos, interagindo com o ambiente de cooperação e construção.O ambiente educacional deve possibilitar partilha de conhecimentos e aprendizagem de grupo, num processo dinâmico, de promoção da autonomia, influindo no seu desenvolvimento.Assim é possível formar seus próprios conceitos e opiniões.
Tendo em vista que o conhecimento não é estático, que continuamente sofre transformações e é sempre reconstruído, a educação não pode colocar o aluno apenas como observador, é necessário intervir para ampliar a visão de mundo.Os professores devem agira de forma mediadora, sem autoritarismo e arrogância, de modo que faça com que o aluno produza sua própria cultura, recriando conhecimentos já adiquiridos.
Enquanto muitas vezes os governantes se voltam para a fome biológica do país, esquecem que a mesma é resultado da fome do conhecimento, do saber.É ela que origina, em partes, todas as outras fomes da paz, da justiça, do consumismo político.A carência educacional gera desemprego, violência e alienação, que vedam ao cidadão a conquista da sua autonomia moral e intelectual.
Para tanto, é necessário um compromisso maior dos governantes com uma escola de qualidade, investindo numa melhor profissionalização dos professores.Partindo do pressuposto de que o professor do nosso cotidiano viva em constante conflito com a desvalorização do seu trabalho, em que sua profissão é subestimada, caberá a nós - o povo -, mudar este pensamento que, ao mesmo tempo, é preconceituoso e antigo, acreditando sempre que nas mãos dos nossos professores estão a capacidade de transformar o mundo.
Por isso digo, caro leitor, a educação é o caminho mais plaúsivel para se oferecer desenvolvimento a um país.Mas, para isso, é necessário uma interação, de proporções funestas, entre conceitos, valores, postura e ética.Mediante ao futuro, a estratégia é: resgatar a nação brasileira através da educação que precisa ser olhada por novos ângulos; sendo necessário uma observação sistemática dos meios de educação, sabendo-se que os instrumentos para uma vida melhor se encontram na produção e progresso do conhecimento.Este, portanto, é sim, o caminho certo para a promoção humana.
Até setembro, quando postarei na véspera das eleições.