domingo, março 30, 2008

A Grande Atração do ano da FIFA!!!

Seleção Vaticana de Futebol x Governo Exilado Tibetano

quinta-feira, março 27, 2008

The waters of March are closing the summer...

Então pessoas, fiquei meio frustrado com minha última postagem devido ao seu alto teor nostálgico e ao enquadramento do mesmo na categoria de "encheção de linguiça" (sem trema, porque sou contra).

Como arrumei um bom tema nessa ultima quarta (ontem), e arrumei (algum) tempo hoje, vim aqui discorrer a respeito:

Acho impressionante a aversão do homem moderno à chuva. Não entendo isso. Eu adoro chuva. Adoro ver o céu cinzento. Acho que até as praias ficam mais belas em dias chuvosos. Pensei nisso ao ver o céu do centro do Rio de Janeiro pela manhã, coberto por uma nuvem de chuva que parecia uma imensa mão cinzenta descendo dos céus para acariciar a cidade.

Me senti frustrado pela obrigação de usar um guarda-chuva. Afinal, não há nada mais rejuvenescedor do que a sensação da chuva lhe caindo sobre o corpo. Crueldade é ser privado desse prazer.

Aliás, deviam tratar dos guarda-chuvas na próxima convenção de Genebra. Além do dito no parágrafo anterior, tais aparatos são responsáveis por uma elevação sem igual do caos nas calçadas. A área ocupada por uma pessoa com guarda-chuva é bem maior do que a área ocupada por uma pessoa sem um. Multiplique isso várias vezes (várias mesmo) e imagine como fica o centro do Rio em um dia chuvoso.

Além do mais, quando o destino me oferece a oportunidade de sair pelas ruas tomando uma chuva, já é praxe que algum de meus concidadãos adeptos do uso do guarda-chuva me acertará com seu avatar do caos (ie, o guarda-chuva). Seja ao fechá-lo, seja ao passar ao meu lado com o dito cujo aberto a altura de meu rosto.

Hoje o céu apareceu azul. O Sol brilha como numa propaganda de protetor solar. Não contemplarei hoje a linda imagem do céu cinza. Não serei importunado pelo caos trazido pela multidão de guarda-chuva. E a vida segue em frente...

quarta-feira, março 26, 2008

Considerações sobre a atual parede

Perdão pela inconstância das postagens, leitores (se é que nos resta algum). A vida é dura.

Enfim, hoje cheguei em casa cansado, mas ainda assim decidi que viria contemplar a parede com algumas de minhas palavras. Parei pra refletir e vejo que a parede para qual me volto hoje não é nem de longe o que Rafael um dia quis que fosse. Me vejo como um responsável por isso, peço desculpas.

Mas não foi isso o que vim dizer.

Vim dizer que gosto muito do que a parede é hoje, mesmo ela sendo quase um fiasco em termos de publicidade. Podemos publicar nossos textos, nossas idéias, aqui. De vez em quando vem um leitor aleatório aqui e deixa alguma opinião legal. Além de ser um meio interessante de manter um contato com amigos antigos. Afinal, nostalgia a parte, não creio ser tão fácil encontrar um blog cuja "equipe" seja tão diversificada em termos profissionais e geográficos.

A parte ruim disso tudo é que passamos cada vez mais tempo sem escrever, cada vez mais tempo sem nos falar, nossas rotinas vão se individualizando cada vez mais. O resultado disso é que se torna mais difícil arrumar um assunto sobre o qual escrever que não estrja ligado demais a nossas próprias vidas. Por exemplo, já quis escrever sobre Bourdieu e Sérgio Buarque de Holanda, mas desisti por achar que seria chato. Tá, confesso que também desisti por nao ter paciencia de botar os textos do meu lado aqui pra evitar escrever baboseira. Mas enfim, acho que os outros passam por isso também.

Não podemos nem escrever sobre futebol direito, pois assistimos a estaduais diferentes...

A parte mais chata disso tudo é que, quando finalmente consegui escrever algo, percebi que caí no clichê de escrever sobre a falta de assunto.

Até a próxima, e que a criatividade esteja comigo!

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