Yey!!! Postagem nova!!!
Olá amiguinhos!!
Vim aqui deixar-lhes um poema que escrevi para sair como o do colunista convidado da Hipóbole Conjugada (vide nos parceiros da Parede), mas, sei lá por que, não foi publicado.
Lá vai:
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Poesia (é) Suja
Meu poema não tem rima
latrina, era uma palavra que eu poderia usar aqui
se usasse, rimaria
não usarei
Faço questão que o poema não tenha nenhuma fucking métrica
(a diferença aqui é que, mesmo que eu me esforçasse, não teria)
Já fiz soneto
ficou ruim
deu trabalho
Arte.
Que arte não diz nada????
Sentido surge na interpretação
mas só se interpreta o que é
Maçãs falácias gordas
raquetes conspirantes
psicotrópicos tropicais
matilhas clânicas estelares
Assim não dá.
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E que a Parede de Banheiro imortalize minha arte tosca!
Amém!
Vim aqui deixar-lhes um poema que escrevi para sair como o do colunista convidado da Hipóbole Conjugada (vide nos parceiros da Parede), mas, sei lá por que, não foi publicado.
Lá vai:
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Poesia (é) Suja
Meu poema não tem rima
latrina, era uma palavra que eu poderia usar aqui
se usasse, rimaria
não usarei
Faço questão que o poema não tenha nenhuma fucking métrica
(a diferença aqui é que, mesmo que eu me esforçasse, não teria)
Já fiz soneto
ficou ruim
deu trabalho
Arte.
Que arte não diz nada????
Sentido surge na interpretação
mas só se interpreta o que é
Maçãs falácias gordas
raquetes conspirantes
psicotrópicos tropicais
matilhas clânicas estelares
Assim não dá.
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E que a Parede de Banheiro imortalize minha arte tosca!
Amém!