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CALOURO... BURRO!!!

E ae galera, estive meio totalmente ausente nas últimas dezenas de semanas, e por isso venho aqui humildemente me desculpar dos integrantes, mesmo esperando que eles realmente entendam que a minha jornada diária não vem sendo nada fácil, assim como a deles também não deve estar sendo.

Quanto ao texto, ele foi escrito a mais ou menos 10 meses atrás, porém por problemas técnicos, não foi possível que ele fosse postado anteriormente. Mas acho que ele ainda não está tão obsoleto a ponto de ser ignorado. Para que não fosse algo tão esquecido, enquanto eu relia o texto, fui atualizando a narrativa como se eu tivesse realmente escrito nesses últimos momentos, porém isso não é verdade como pode nos comprovar nosso querido amigo Pedro Salgado, que já leu o texto ano passado e deixou uma série de críticas. Porém, a intenção é fazer o pau quebrar, então... Quebrem o pau!!!


CALOURO... BURRO!!!

Eu, que estou indo para o meu terceiro ano de faculdade, ainda me deparo com uma cena constante nessa época do ano: cidadãos que acabaram de ingressar na faculdade.
Não sei se em todas as faculdades, e descobri conversando com outras pessoas que não é em todo lugar, mas pelo menos aqui em Viçosa é assim, eu ouço constantemente o chamando de: ‘Calouro... Burro!!!’, aliás, drama esse que só termina quando novos calouros entram, no processo seletivo do próximo ano.
Claro e evidente, como diria uma figura conhecida entre os alunos que estudaram o terceiro ano no COC em Patos de Minas, que é um ‘apelido’ um tanto quanto ‘constrangedor’, atingindo assim o objetivo de fazer o calouro passar por poucas e boas.
Mas agora, com dois anos de faculdade, percebo certas coisas que não tinha idéia que aconteceria quando entrei há um ano atrás. De fato, o calouro é mesmo burro, não diria burro, mas um tanto quanto ignorante a certas coisas que está para enfrentar e que não tem conhecimento.
Quando se entra numa faculdade, principalmente uma federal, que é o meu caso e de grande parte dos integrantes da parede, tem-se a idéia de uma realidade bem diferente do que a verdadeira. Pelo menos eu, quando entrei, não imaginava a quantidade de professores que podem ser considerados inúteis dentro da universidade, não querendo menosprezar ninguém.
O mundo globalizado como é, atualiza seus conceitos a toda hora. Pode-se dizer que existem cursos, principalmente da área de humanas, que metade do conteúdo aprendido durante o período de faculdade vai se tornar obsoleto depois que o indivíduo se formar. Claro que existem coisas como cálculo, física e química, que não se inovam tanto, apenas complementa-se com o passar do tempo, e assim mesmo é pouco.
Se você procurar dentre seus professores de graduação, poucos irão considerar-se neofreudianos ou neomarxistas ou neoliberalistas ou ‘neo’ qualquer coisa, ‘neo’ que quer dizer que é novo, ou seja, são poucos os professores que tem o uma preocupação com o novo conhecimento. Estudar grandes gênios como Marx, Maquiavel, Platão, Sócrates, etc. com certeza é muito bom, ver seus escritos milhões de vezes inteligentes, mas ninguém tem a preocupação de saber, caso eles estivessem aqui, o que eles iriam escrever? A mesma coisa? Talvez. A verdade é que, apesar de serem figuras fantásticas, não podemos nos ater a eles, por mais que seus textos se encaixem na sociedade atual. Temos que procurar coisas novas. As coisas mais bem pagas no mundo hoje em dia, são idéias e aplicações otimizadas de idéias existentes.
Provavelmente, o calouro acha, assim como eu achava, que para um professor dar aula em uma universidade de nível federal, ele é ‘O CARA!’. Porém acho ainda que deveríamos dar valor aos professores que procuram ao máximo estarem atualizados com o dia a dia, que não procurem dar a mesma aula para dezenas de turmas diferentes em diversos períodos diferentes, sabemos até que existem professores que ensinam praticamente a mesma coisa que aprenderam na época de faculdade deles. INOVAÇÃO, esse é o diferencial do bom profissional hoje em dia.
Claro que o objetivo de tal apelido não é esse, mas até que se analisado de forma clara, ele não é tão errado assim!
Entendam como quiser, pelo menos eu aqui em Viçosa vou continuar com a tradição: CALOURO...BURRO!!!


Se um dos principais motivos que fazem o calouro merecer o apelido de burro é ele acreditar cegamente nos professores eu diria que pelo menos dentro do meu curso e departamento isso é alterado rapidamente. Não porque lá seja lugar de fracos porfessores, pelo contrário. O motivo principal é que dentro de meu curso as construções cegas feitas por paixões assim devem ser rapidamente abolidas. É uma tendência das ciências sociais na minha opinião. Não sei quanto a administração...
Abraços

Marcelo tem razão. Nas sociais, uma das primeiras coisas que se aprende é a bater em quem é maior. Pena que uma das últimas seja justamente como fazer isso direito XD.

E que continuem burros até a chegada de um novo semestre e de novos calouros. Do contrário, adeus diversão! kkkkkkkkkkkkk

Existem professores que são eternos calouros.. =|

bixo tem mais é que se fuder mesmo!!! tomar cachaça e tapa na cara até aprender!!

Você nunca foi calouro, loading?

"...Claro que existem coisas como cálculo, física e química, que não se inovam tanto, apenas complementa-se com o passar do tempo, e assim mesmo é pouco..."

Cara, nao fala o que nao conhece!

Este comentário foi removido pelo autor.

Rogério Caiafa1:49 PM
O comportamento, o deslumbramento, as ideias, a visão, em fim quase tudo. Graças a Deus e a academia eu deixei de ser burro, Deus me livre de mim mesmo no passado!!!

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